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Fórum de Estudos apresenta resultados da Justiça Restaurativa em Juiz de Fora


Por Ascom em 26 de outubro de 2017

A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais em Juiz de Fora e a Escola Superior da Defensoria Pública (Esdep-MG) promoveram, na sexta-feira, dia 20, o Fórum de Estudos “Os impactos da Justiça Restaurativa em Juiz de Fora e na produção acadêmica dos jovens profissionais do Direito”, realizado no auditório da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), parceira na iniciativa. O evento discutiu os efeitos que o Projeto “Além da Culpa” – Justiça Restaurativa para Adolescentes – produziu desde a sua implantação, junto a Defensoria Pública na Vara da Infância e Juventude de Juiz de Fora, bem como os impactos que a atuação do Projeto causou na produção acadêmica. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) apoiaram o evento.

O fórum contou com palestras que abordaram os resultados obtidos pelo projeto no período de 2015 até o primeiro semestre de 2017, assim como casos práticos com resultados satisfatórios, e a apresentação de trabalhos acadêmicos, desenvolvidos por estudantes de Direito. Participaram do encontro alunos das faculdades de Direito, Psicologia e Serviço Social, agentes socioeducativos, assistentes sociais, psicólogos e pessoas interessadas no tema.

A coordenadora do projeto, defensora pública Maria Aparecida Rocha de Paiva, considerou que “a implantação do Projeto Além da Culpa abriu portas para a disseminação da Justiça Restaurativa em Juiz de Fora. Desde seu início, muitos resultados positivos foram obtidos e isso, além de estimular a equipe, traz conforto para os envolvidos no conflito, além mostrar à sociedade que os procedimentos restaurativos trazem decisões concretas e efetivas, fazendo com que as pessoas percam a falsa ideia de impunidade”.

Para a defensora pública, “a realização de eventos como o Fórum de Estudos, ajuda a disseminar a Justiça Restaurativa no meio acadêmico, profissional e social, ao envolver a participação de estudantes, operadores da Justiça e pessoas da comunidade que se interessem pelo assunto”.

Da esquerda para a direita: O professor Leandro Oliveira Silva; a coordenadora da Regional Mata I, Ana Lúcia Gouvêa Leite; a defensora pública, Maria Aparecida Rocha de Paiva; a professora, Ellen Cristina do Carmo Rodrigues Brandão; e a comissária de Justiça, Ana Paula Silva



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