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Defensoria Pública promove o “Fórum de Estudos: Justiça Restaurativa convida ao diálogo social em Juiz de Fora”


Por Ascom em 28 de junho de 2017

A defensora pública-geral, Christiane Neves Procópio Malard, foi representada pela diretora da Escola Superior da Defensoria Pública, Hellen Caires Teixeira Brandão, no Fórum de Estudos: Justiça Restaurativa convida ao diálogo social, realizado na sexta-feira, dia 23, na Defensoria Pública em Juiz de Fora.

Voltado para estudantes de direito, conselheiros tutelares e para quem trabalha com medidas socioeducativas o evento teve palestras da assistente social Ana Paula Silva, que falou sobre a Trajetória do Projeto Além da Culpa, e da diretora do Laboratório de Convivência, Mônica Mumme, que abordou a “Implantação, desenvolvimento e resultados” do programa.

Na abertura do encontro, a coordenadora do Projeto Além da Culpa – Justiça Restaurativa para Adolescentes, defensora pública Maria Aparecida Rocha de Paiva, destacou as parcerias com a 12ª Promotoria de Justiça e a Vara da Infância e Juventude de Juiz de Fora para o bom desenvolvimento do programa, e homenageou a juíza Maria Cecília Gollner Stephan pelo apoio à implantação e continuidade do projeto.

Em sua palestra, a assistente social Ana Paula Silva, mostrou números do programa que, em três anos, atuou em 134 processos de verificação de ato infracional e 95 de execução de medida socioeducativa. No período, foram realizados 24 Fóruns de Estudos; capacitação de facilitadores; criada a Central de Práticas e a sala para os Círculos Restaurativos; além da realização do I Seminário em Justiça Restaurativa em Minas Gerais.

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A coordenadora Regional Mata I, Ana Lúcia Gouvea Leite, a diretora da Esdep, Hellen Caires Teixeira; Sônia Maria Giordano Costa; a juíza Maria Cecilia Gollner Stephan; Monica Mumme, e, de pé, a defensora pública Maria Aparecida Rocha de Paiva

 

Por sua vez, a psicóloga Mônica Mumme abordou a Justiça Restaurativa como ferramenta para o resgate das potencialidades e fragilidades da condição humana, na busca de respostas para o desenvolvimento de alternativas diante de atos conflituosos e violentos praticados na interação das pessoas no exercício da convivência. Conforme Mônica Mumme, o projeto “resgata a humanidade, por meio de procedimentos restaurativos, que possibilitam às pessoas identificarem seus sentimentos e necessidades afetados em uma situação conflituosa ou violenta e, a partir desse reconhecimento, encontrarem soluções coletivas para a transformação da situação em outra maneira de conviver”.



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