Foram agraciadas instituições que se destacaram na implementação de políticas públicas de proteção, defesa e promoção dos direitos humanos em Minas Gerais.
Outros destaques da noite foram a entrega da Biblioteca Digital da Comissão da Verdade de Minas Gerais (Covemg) e da primeira Carteira de Nome Social, emitida pelo Instituto de identificação da Polícia Civil de Minas Gerais. O documento permite que travestis, mulheres transexuais e homens trans sejam identificados pelo nome social.
Pela DPMG também prestigiaram a cerimônia a subcoordenadora do Núcleo Estratégico da Defensoria Pública de Proteção aos Vulneráveis em Situações de Crise, Carolina Morishita Mota Ferreira, e a defensora pública Maria Auxiliadora Viana Pinto, em atuação na Defensoria Especializada em Direitos Humanos, Coletivos e Socioambientais (DPDH).
A Defensoria Pública foi uma das instituições agraciadas com o prêmio na edição de 2016. Na ocasião, o projeto “Mediação de Conflitos no Ambiente Escolar (Mesc) – Paz em Ação”, coordenado pela defensora pública Francis de Oliveira Rabelo Coutinho, recebeu a premiação na categoria Solução Pacífica de Conflitos Coletivos.
Com informações da Agência Minas